QUEM?

Minha foto
Ilhabela, São Paulo, Brazil
Sou uma pessoa que acredita muito em Deus e que pensa que a vida é algo além de tudo que vivemos aqui.Sou alguém que não guardo rancor no coração,desejo sempre que as pessoas vivam de forma digna e que todas tenham o devido direito de ser feliz.Sou uma pessoa que quero ter minhas coisas na vida, mas com meu próprio esforço,sou uma pessoa que gosta de passear,ir á praia,viajar,dançar,amar,conhecer lugares pelo mundo.....afinal viver!!!!!!!!! Amo Viver.

16 de fev. de 2012

DÚVIDAS COM NOVA ORTOGRÁFIA DA LÍNGUA PORTUGUESA....ENTÃO VAMOS LÁ!!!

http://educarparacrescer.abril.com.br/politica-publica/novo-portugues-471677.shtml -As palavras paroxítonas com ditongos abertos (encontro de duas vogais em uma mesma sílaba) não levam mais acento. Palavras como assembleia, paranoia, heroico, ideia, joia, jiboia não são mais acentuadas. Exceção: as oxítonas e os monossílabos terminados em ditongos (como éi, eu e oi) continuam com o acento. Exemplo: herói(s), ilhéu(s), chapéu(s), anéis, dói, céu, já, pés. COMO ERA - assembléia COMO FICA - assembleia COMO ERA - heróico COMO FICA - heroico COMO ERA - idéia COMO FICA - ideia COMO ERA - jibóia COMO FICA - jiboia -As paroxítonas com i e u tônicos que formam hiato (sequência de duas vogais que pertencem a sílabas diferentes) também não são mais acentuadas. COMO ERA - baiúca COMO FICA - baiuca COMO ERA - boiúna COMO FICA - boiuna COMO ERA - feiúra COMO FICA - feiura - A letra u não é mais acentuada nas sílabas que, qui, gue e gui. Palavras como argui, averigue, redarguem, enxague não levam mais o acento. COMO ERA - argúem COMO FICA - arguem COMO ERA - averigúem COMO FICA - averiguem COMO ERA - apazigúem COMO FICA - apaziguem

11 de fev. de 2012

HOJE

Confusão na mente, sei lá! Tudo confuso mesmo,porque as coisas são assim?
De repente todos os planos mudam,as opiniões divergem, não quero mais o que queria minutos antes, que raio é isso?
Só sei que tem uma ordem dívina e que devo parar e pensar...como se fosse um jogo de xadrez. Vou pensar e resolver....

Ministério da Alma

A vida, sua sábia companheira em todas as dimensões, sugere, através da voz da experiência, que você promova uma reforma no ministério da sua alma:
No ministério da sabedoria:
Sai a ignorância e entra a inteligência.
No ministério do amor:
Sai a emoção grossa e entra o sentimento real.
No ministério da família:
Sai o desentendimento e entra a compreensão.
No ministério do trabalho:
Sai a lamentação e entra a vibração.
No ministério da energia:
Sai a atrofia e entra o desenvolvimento dos chacras.
No ministério do sono:
Sai a inconsciência e entra a lucidez contínua.
No ministério da espiritualidade:
Entra você (o Eu real) e sai o estranho (que você era antes).
— Cia. do Amor —
A Turma dos Poetas em Flor.

Leia mais: http://www.revistasextosentido.net/news/ministerio-da-alma/

Saiba quando é prudente silenciar-se diante do outro

Para se manter viva a chama do amor de almas gêmeas, muitas vezes, é importante silenciar-se para ouvir o outro; por isso é importante aprender a doar seus ouvidos - um exercício que requer prática. Deixar de fazer cobranças é obter a percepção do que é sutil. O ditado árabe revela que as palavras valem tanto quanto a prata e o silêncio é tão valioso como o ouro.

Dar um tempo em um namoro pode tirá-lo do cansaço da rotina. Muitas vezes é melhor calar, pois viver em confronto faz com que a luta reverta contra nós mesmos. Quando falamos em demasia, preferimos o barulho para não nos defrontarmos com a paz interior, deixando o coração inquieto.

A possessividade, o ciúme, o orgulho e a ofensa podem ser fatores capazes de nos afastar de quem amamos. O silêncio permite reconhecer que existe muito para ser mudado e nos faz entender o que está ocorrendo em um relacionamento.

O princípio básico do silêncio é a sabedoria, e diante de um conflito, se torna um ato sublime para desenvolver a habilidade de ouvir o outro. Também é um exercício que deve ser praticado com humildade e está totalmente desprovido de vaidade, tocando em algo que está faltando em você.

O grande triunfo de manter a união verdadeira de almas gêmeas é tentar silenciar, pois nosso tempo de reflexão se torna maior para decidir o que dizer sem o calor da disputa que inevitavelmente está presente numa discussão pessoal.

Ninguém consegue ter 100% de razão e depois de um período de afastamento, os sentimentos são expostos com mais clareza. Dessa forma é possível ser mais honesto, pesando os dois lados de modo imparcial, tendo a oportunidade de abrir verdadeiramente nossa alma para ser feliz.

Existe uma frase no livro We, de Robert Johnson, que expressa bem o que desejo explicar: "Viver sub rosa", que significa: "viver com privacidade". Esta expressão é advinda do costume antigo de se dependurar uma rosa acima da mesa de reuniões para indicar aos presentes que deveriam manter segredo sobre os assuntos tratados em assembleia. Provavelmente esta prática tem ligação com a lenda quando Cupido deu uma rosa ao deus do silêncio, Harpócrates, para impedi-lo de contar as indiscrições de Afrodite.

Portanto, fiquemos em paz para que nossas palavras sejam tão suaves como o angelical silêncio.

Leia mais: http://www.revistasextosentido.net/news/saiba-quando-e-prudente-silenciar-se-diante-do-outro/

nvlg: O Primeiro

nvlg: O Primeiro: Aqui estou. De dentro da Bolha. Não digo isso porque vivo um mundo único, isolado ou, muito menos, "protegido". Mas porque, daqui de dentro...

FALANDO SOBRE ERROS E LIÇÕएस

(Papo Direto e Coisas da Vida)

Cada dia é um novo recomeço...
E, se você quiser crescer, essa é a dica.
Aliás, por que mudar algo?
O fato é que o mundo está abarrotado de gente infeliz.
Então, não aumente essa conta com o seu caso.
Você não é vítima de nada!
E aquela Luz continua em seu coração, como sempre...
E, por mais que você faça por onde, ela não se apaga.
Mas, você pode se iludir e impedi-la de irradiar mais.
Ou melhor, falando claro: quando você age como casca grossa.
Aí, meu camarada, não tem jeito. Realmente a coisa fica feia em você.
E, se alguém aprontou com você, problema da pessoa (e do carma dela).
Cabe a você fazer a sua parte - e superar... E tocar a bola de sua vida.
Cada um é cada um! Mas a sua reação diante das coisas é sempre sua.
Se você fica chateado, isso prejudica a você mesmo - e enfeia o mundo.
Porque, meu chapa, você, de cara amarrada, é feio de dar dó.
E ai de quem ousar filmá-lo nessa hora... Porque pensará que você é uma fera.
Mas, os espíritos o conhecem bem, de muitas vidas. Sabem como você é, na real.
Por trás dessa carranca está um garoto frágil e com medo de amar.
É isso mesmo... E quem o conhece bem, sabe que você é um tigre de papel.
Aliás, quando você chora escondido, pensa que os espíritos não veem?
O mundo espiritual inteiro sabe quem você é... Então, pare de embaçar o jogo.
Assuma suas coisas e seja você mesmo. Tenha coragem de amar e ser feliz.
Escute mais o seu coração. Não seja inflexível com nada. E ouse abrir sua mente...
E aqueles seus amigos - que só lhe dão conselhos infelizes -, caia fora deles.
Porque eles negam a Luz dentro deles mesmos - e vão negar a sua também.
E você sabe bem que a vida não é só isso que você vê e sente - é muito maior.
Nada tema, meu jovem! Para de valorizar os seus problemas - agora mesmo.
Você não tem um problema sério demais... Aliás, sério é só você.
Porque, ainda bem, as coisas são mais simples do que você imagina.
Escute mais quem lhe quer bem e dê valor a quem lhe ama realmente.
Não fuja do Amor, isso é impossível. E o seu coração sabe disso!
E nem peça a Jesus para ajudá-lo nisso, pois Ele já tem muito o que fazer.
E nem incomode os espíritos com suas tolices. Resolva-se, meu chapa!
E nada de encher a cara de novo. Chega de lambanças e arroubos emocionais.
Sua mãe já não aguenta mais. E o seu pai, coitado, tenta nem pensar no seu caso.
E você, em lugar de olhar o sofrimento deles, só escuta os seus amigos infelizes.
E, por causa das preces de sua genitora, o Papai do Céu mandou a gente aqui.
E nós falamos o que é preciso, na lata! Sem circunlóquios e sem dourar a pílula.
Tome jeito, rapaz! Saia do seu mundinho arrogante e olhe a Luz de frente.
E isso é dentro do seu coração, onde o Amor o espera... Logo, assuma sua vida!
E, só então, nem mais nem menos, nós lhe daremos a mensagem que você pediu.
Até lá, vamos ver como você acerta as coisas (ou como o carma lhe acerta).
E nós lhe desejamos só coisas boas. E que, finalmente, o Amor o arrebate...
Tenha a coragem de enfrentar a si mesmo e ouse ser feliz.
Fique em paz, meu chapa! E dê uma banana para o seu orgulho.

EINSTEIN E A RELIGIÃO

Muitas vezes “acusado” de ser ateu e de introduzir a duvida a respeito de Deus, Albert Einstein elaborou e seguiu um pensamento religioso complexo e profundo, entendendo que a religião e a ciência eram complementares.

Gilberto Schoereder
Quando se pretende falar da relação entre Albert Einstein e a religião, é inevitável lembrar uma de suas frases mais famosas: “A ciência sem a religião é manca; a religião sem a ciência é cega”. Isso seria mais do que suficiente para se perceber que o cientista tinha uma relação especial com a religião. Alguns biógrafos de Einstein (1879-1955) chegaram a defender a noção de que essa relação ocorreu basicamente em sua infância, mas essa idéia já não é mais aceita. Uma das pesquisas mais profundas desse relacionamento entre ciência e religião na vida e obra de Einstein está no livro Einstein e a Religião, de Max Jammer, professor de Física e colega de Einstein em Princeton.

O interesse popular no cientista alemão se mantém, mesmo 50 anos após sua morte e num momento em que muitas de suas teorias vêm sendo questionadas. Einstein continua sendo uma das figuras mais conhecidas do planeta e, certamente, o nome que a maioria das pessoas imediatamente associa à ciência.

Jammer cita outra frase importante de Einstein, numa entrevista concedida ao escritor James Murphy e ao matemático John William Navin Sullivan (1886-1937), em 1930. “Todas as especulações mais refinadas no campo da ciência”, disse Einstein, “provêm de um profundo sentimento religioso; sem esse sentimento, elas seriam infrutíferas”.

Assim, percebe-se claramente a opinião do cientista de que a ciência e a religião eram complementares. No entanto, é preciso entender exatamente o que ele queria dizer com isso.

Os avôs e o pai de Albert eram judeus, mas ele não foi criado seguindo à risca as tradições judaicas. Segundo Jammer, tudo indica que seus pais não eram dogmáticos e sequer freqüentavam os serviços religiosos na sinagoga. Aos seis anos, ele entrou para uma escola pública católica, e teve aulas de religião – católica, bem entendido. Diz-se que só então seus pais resolveram lhe ensinar os princípios do judaísmo, para contrabalançar contrabalançar os ensinamentos católicos.



O SENTIMENTO RELIGIOSO SURGIU CEDO EM EINSTEIN, e ele chamou essa fase de sua infância de “paraíso religioso”, mas existem dúvidas quanto a como ele teria se desenvolvido. Quando os pais resolveram que ele devia conhecer o judaísmo, contrataram um parente distante para ensiná-lo e, segundo Maja, irmã de Albert, foi esse parente que despertou nele o sentimento religioso. Já Alexander Moszkowski, que escreveu a primeira biografia de Einstein, em 1920, afirmou, baseado em conversas pessoais com o cientista, que esse sentimento foi despertado após seu maior contato com a natureza, depois que a família se mudou de Ulm para Munique. O mesmo biógrafo também disse que a música desempenhou papel importante nesse sentimento religioso de Albert.

Apesar da biografia ter sido baseada em conversas pessoais, em 1949, o próprio Einstein escreveu, em Notas Autobiográficas, que sua religiosidade tinha se baseado tanto num sentimento de depressão e desespero quanto no reconhecimento da futilidade da rivalidade humana na luta pela vida. A religião trazia algum alívio, segundo ele disse, mas Jammer parece acreditar que essa idéia de Einstein foi formada posteriormente, uma projeção de suas idéias maduras para sua juventude.

Um fato importante ocorre aos 12 anos de idade, época em que deveria realizar o bar mitzvah, a confirmação judaica, que Einstein se recusou a realizar. Jammer entende que isso se deve à característica da personalidade de Einstein, de demonstrar independência com relação à autoridade e à tradição. Essas noções começaram a se desenvolver, ao que tudo indica, quando sua família recebeu um estudante judeu pobre, Max Talmud, dez anos mais velho do que Einstein. Os dois se tornaram grandes amigos, e foi através de Max que Einstein conheceu os textos a respeito de ciência, geometria, matemática, e a Crítica da Razão Pura, de Immanuel Kant.

Segundo o próprio cientista escreveu posteriormente, ele percebeu, através dos livros científicos, que muitas das histórias da Bíblia não podiam ser verdade e que os jovens são intencionalmente enganados pelo Estado com mentiras. “Dessa experiência”, ele escreveu em Notas Autobiográficas, “nasceu minha desconfiança de todo e qualquer tipo de autoridade, uma atitude cética para com as convicções que vicejavam em qualquer meio social especifico. Essa atitude nunca mais me abandonou, embora, mais tarde, graças a um discernimento melhor das ligações causais, tenha perdido parte de sua contundência original”.



ESSA POSTURA TAMBÉM SE EVIDENCIA NO FATO de que a primeira esposa de Einstein, Mileva Maric, pertencia à Igreja Ortodoxa grega. Os pais de ambos foram contrários ao casamento, mas eles não pareceram se importar com isso.

Max Jammer escreveu que toda essa situação poderia corroborar a tese de que a ciência e a religião são opostos irreconciliáveis, mas Einstein nunca concebeu essa relação como uma antítese, vendo os dois como complementares, como já ficou demonstrado nas frases citadas anteriormente.

O que aparentemente é uma contradição – uma vez que Einstein desaprovou a educação religiosa de seus filhos, considerando-a “contrária a todo o pensamento científico” – explica-se pelo entendimento correto de como Einstein usava os termos “religião” e “religioso”. Por exemplo, na expressão “ensino da religião”, ele via a instrução fornecida de acordo com a tradição de um credo; já na expressão “ciência sem religião”, o termo se referia ao sentimento de uma devoção inspirada, avessa aos dogmas. Em outras palavras, Einstein se referia ao sentimento religioso próprio da pessoa, sem intermediários, sem o poder da instituição e dos dogmas.

Jammer também levanta outra questão importante para se entender o pensamento de Einstein com relação à religião e Deus, e que está ligado à sua admiração pelo filósofo Baruch (posteriormente Benedictus) Espinosa (1632-1677), que negou a concepção judaico-cristã de um Deus pessoal, mas tinha a crença na existência de uma inteligência superior que se revela na harmonia e na beleza da natureza. Jammer explica que Einstein, como Espinosa, “negava a existência de um Deus pessoal, construído com base no ideal de um super-homem, como diríamos hoje”.

Numa oportunidade em que lhe pediram para definir Deus, Einstein disse: “Não sou ateu, e não creio que possa me chamar panteísta. Estamos na situação de uma criancinha que entra em uma imensa biblioteca, repleta de livros em muitas línguas. A criança sabe que alguém deve ter escrito aqueles livros, mas não sabe como. Não compreende as línguas em que foram escritos. Tem uma pálida suspeita de que a disposição dos livros obedece a uma ordem misteriosa, mas não sabe qual ela é. Essa, ao que me parece, é a atitude até mesmo do mais inteligente dos seres humanos diante de Deus. Vemos o Universo, maravilhosamente disposto e obedecendo a certas leis, mas temos apenas uma pálida compreensão delas. Nossa mente limitada capta a força misteriosa que move as constelações. Sou fascinado pelo panteísmo de Espinosa, mas admiro ainda mais sua contribuição para o pensamento moderno, por ele ter sido o primeiro filósofo a lidar com a alma e o corpo como uma coisa só, e não como duas coisas separadas”.



MAIS OU MENOS NA MESMA ÉPOCA em que falava sobre sua crença em Deus, Einstein também era acusado de ser um ateu, especialmente numa discussão provocada pelo cardeal O’Connell, arcebispo de Boston, ao advertir os membros do Clube Católico Americano da Nova Inglaterra a não lerem nada sobre a Teoria da Relatividade, uma vez que ela era “uma especulação confusa, que produz a dúvida universal sobre Deus e Sua criação (...) e encobre a assustadora aparição do ateísmo”.

O rabino Herbert S. Goldstein, da Sinagoga Institucional de Nova York, reagiu enviando um telegrama a Einstein pedindo que ele respondesse à simples pergunta: “O senhor acredita em Deus?” A resposta foi: “Acredito no Deus de Espinosa, que se revela na harmonia ordeira daquilo que existe, e não num Deus que se interesse pelo destino e pelos atos dos seres humanos”. Em última análise, pode se dizer que é uma resposta e um ponto de vista que se aproxima bastante de muitas posturas religiosas ou espiritualistas da chamada Nova Era, com um abandono do Deus pessoal.

Max Jammer alerta para o fato de que Einstein sempre estabeleceu uma distinção nítida entre sua descrença num Deus pessoal, de um lado, e o ateísmo, de outro. Num texto em que comentava um livro que negava a existência de Deus, Einstein disse: “Nós, seguidores de Espinosa, vemos nosso Deus na maravilhosa ordem e submissão às leis de tudo o que existe, e também na alma disso, tal como se revela nos seres humanos e nos animais. Saber se a crença em um Deus pessoal deve ser contestada é outra questão. Freud endossou essa visão em seu livro mais recente. Pessoalmente, eu nunca empreenderia tal tarefa, pois essa crença me parece preferível à falta de qualquer visão transcendental da vida. Pergunto-me se algum dia se poderá entregar à maioria da humanidade, com sucesso, um meio mais sublime de satisfazer suas necessidades metafísicas”.

Fica mais do que claro que Einstein não era e nem tinha qualquer apreço pelo ateísmo. Como Jammer destaca, ele não questionava a utilidade da educação religiosa, mas se opunha a ela – como no caso de seus filhos – “quando desconfiava que o principal objetivo era ensinar cerimônias religiosas ou ritos formais, em vez de desenvolver valores éticos”.



O PRIMEIRO ENSAIO DE EINSTEIN A RESPEITO DA RELAÇÃO ENTRE CIÊNCIA E RELIGIÃO data do final de 1930, ainda que se diga que seu interesse no assunto já vinha da década de 20. Sua postura contra todo tipo de dogmatismo religioso pode ser verificada mais uma vez na sua recusa em utilizar o termo “teologia”, entendendo que sua abordagem da religião diferia muito da dos teólogos profissionais, especialmente daqueles para quem “a teologia é detentora da verdade e a filosofia está em busca da verdade”.

A maioria de seus textos sobre religião surgiram no período entre 1930 e 1941, e diz Jammer que seu interesse em escrever sobre o tema cresceu devido a duas entrevistas. A primeira, no início de 1930, dada a J. Murphy e J.W.N. Sullivan, já citada no início da matéria. A segunda entrevista foi com o poeta e filósofo místico hindu Rabindranath Tagore (1861-1941), Prêmio Nobel de Literatura em 1913.

Aparentemente, Einstein ficou um pouco decepcionado com a conversa com Tagore, e resolveu escrever o ensaio chamado Aquilo em que Acredito, que despertou a ira dos nazistas. Um dos trechos diz: “A mais bela experiência que podemos ter é a do mistério. Ele é a emoção fundamental que se acha no berço da verdadeira arte e da verdadeira ciência. Quem não sabe disso e já não consegue surpreender-se, já não sabe maravilhar-se, está praticamente morto e tem os olhos embotados. Foi a experiência do mistério – ainda que mesclada com a do medo – que gerou a religião. Saber da existência de algo em que não podemos penetra, perceber uma razão mais profunda e a mais radiante beleza, que só nos são acessíveis à mente em suas formas mais primitivas, esse saber e essa emoção constituem a verdadeira religiosidade; nesse sentido, e apenas nele, sou um homem profundamente religioso. Não consigo conceber um Deus que premie e castigue suas criaturas, ou que tenha uma vontade semelhante à que experimentamos em nós”.



QUANDO ESCREVEU O ENSAIO RELIGIÃO E CIÊNCIA para a New York Times Magazine, em 1930, Einstein elaborou a idéia de três estágios do desenvolvimento da religião. O primeiro estágio, ele chamou de “religião do medo”. Pensando em quais teriam sido as necessidades e os sentimentos que levaram ao pensamento e à fé religiosa, entendeu que, para o homem primitivo foi, antes de tudo, o medo, seja da fome, dos animais, das doenças ou da morte. A mente humana, disse, criou seres imaginários de cuja vontade dependiam a vida ou a morte do indivíduo e da sociedade. E, para aplacar esses seres, os humanos lhes ofereciam súplicas e sacrifícios, formas primitivas de oração e rituais religiosos.

Ele não aceitava a idéia da religião se originando pela revelação, segundo a qual Deus dá a conhecer Sua realidade aos homens; isso exclui a aparição a Moisés e acontecimentos como o nascimento, vida e morte de Jesus Cristo, ou ainda as palavras de um anjo, como diz o Alcorão. Jammer diz ainda que a idéia da religião surgindo do medo não é de Einstein, ainda que provavelmente ele não tenha lido os autores que falaram disso antes dele.

O segundo estágio, ele escreveu, foi a “concepção social ou moral de Deus”, decorrente do “desejo de orientação, amor e apoio”. É o Deus que premia e castiga, ao qual ele já havia se referido anteriormente. Einstein via no Antigo e no Novo Testamentos uma ilustração admirável dessa transição de uma religião do medo para a religião da moral, ainda ligada a uma concepção antropomórfica de Deus.

O terceiro estágio Einstein chamou de “sentimento religioso cósmico” e, segundo explicou, é um conceito muito difícil de elucidar para as pessoas que não têm esse sentimento, uma vez que ele não comporta qualquer concepção antropomórfica de Deus. Ele disse que “os gênios religiosos de todas as épocas distinguiram-se por esse tipo de sentimento religioso, que não conhece nenhum dogma e nenhum Deus concebido à imagem do homem; não pode haver uma Igreja cujos ensinamentos centrais se baseiem nele. Assim, é entre os hereges de todas as eras que vamos encontrar homens que estiveram repletos desse tipo mais elevado de sentimento religioso, e que, em muito casos, forma encarados por seus contemporâneos ora como ateus, ora como santos. Vistos por esse prisma, homens como Demócrito, Francisco de Assis e Espinosa assemelham-se muito”.



APESAR DE TANTAS DEMONSTRAÇÕES DE QUE NÃO ERA ATEU, mas que via a religiosidade de uma forma particular, até recentemente Einstein era citado como um ateu. Numa conversa como príncipe Hubertus de Löwenstein, disse que o que realmente o aborrecia era que as pessoas que não acreditam em Deus viviam citando-o para corroborar suas idéias. Jammer cita um livro popular sobre a vida do cientista, publicado em 1998, em que surge a frase “ele (Einstein) foi ateu a vida inteira”, apesar de uma citação de Einstein no mesmo livro contradizer essa afirmação: “O Divino se revela no mundo físico”.

O maior problema parece ser mesmo a dificuldade das demais religiões em aceitar uma religião na qual as instituições e os dogmas perdem os sentido. Elas não aceitam essa situação, como não podem aceitar um homem que diz que “se você ora a Deus e Lhe pede algum beneficio, não é um homem religioso”.

Einstein não desrespeitava as religiões estabelecidas, mas apenas não concordava com elas. Jammer diz que ele venerava os fundadores das grandes religiões, e isso pode ser visto numa mensagem que enviou à Conferencia Nacional de Cristãos e Judeus, em 1947. “Se os fieis das religiões atuais”, escreveu Einstein, “tentassem sinceramente pensar e agir segundo o espírito dos fundadores dessas religiões, não existiria nenhuma hostilidade de base religiosa entre os seguidores dos diferentes credos. Até os conflitos no âmbito da religião seriam denunciados como insignificantes”.

Hoje em dia, muitos religiosos dizem exatamente isso, tendo em vista a situação explosiva em que p mundo se encontra, em grande parte devido a conflitos religiosos. Na religião de Einstein, os conflitos seriam impossíveis de existir.

(Extraído da revista Sexto Sentido 52, páginas 24-30)

1 de nov. de 2011

BLOG INTERESSANTE: ACESSE

http://drjairobouer.blog.uol.com.br/

Curiosidade melhora desempenho de alunos

Um estudo de revisão feito com dados de 50.000 estudantes mostrou que assim como empenho, curiosidade é fundamental para o bom desempenho na escola. O levantamento, feito pela Universidade de Edimburgo, na Grã-Bretanha, mostrou que a característica mais comum dos bons alunos é comprometimento – nada obsessivo, apenas ir à aula e fazer lição de casa com seriedade já mostram o empenho do estudante.

Outro traço de personalidade comum aos bons alunos é a curiosidade. Isso faz com que eles tenham mais iniciativa, tentem estudar sozinhos e se interessem pelos assuntos abordados em aula. E isso valeria inclusive para a vida adulta, tornando-os profissionais mais atraentes para o mercado de trabalho.

Para ler mais sobre o estudo, acesse http://pps.sagepub.com/content/6/6/574.full.pdf+html.

2 de out. de 2010

Vírus misterioso atinge computadores do Irã e reacende alerta sobre a ameaça dos ciberataques.

Durante mais de um ano, um vírus desconhecido se espalhou por dezenas de milhares de computadores iranianos sem ser percebido. Com um raro grau de complexidade, o “Stuxnet” foi identificado em julho passado, mas até agora não se sabe qual o seu objetivo, nem quem é o responsável por sua programação. Mas aquilo que os analistas já descobriram é suficiente para lançar um alerta de que o mundo está diante de uma ameaça com potencial para destruir usinas atômicas ou derrubar o sistema financeiro. Neste sábado (2), o Irã disse que deteve "um grupo de espiões nucleares" que trabalhavam para atacar as centrais iranianas por meio da internet.

Um detalhe que torna o Stuxnet especialmente perigoso é que ele foi programado para mirar sistemas industriais. Ou seja, softwares semelhantes aos que controlam, por exemplo, usinas atômicas.
Como atua o Stuxnet?

Este vírus, até onde sabemos, explora pelo menos quatro tipos diferentes de vulnerabilidades no sistema Windows (que oficialmente já foram resolvidas pela companhia), em especial uma brecha relacionada à autoexecução de drivers removíveis, como drivers USBs. Para operar sem ser notado, o malware traz consigo dois certificados digitais de autenticidade roubados e esconde suas pegadas por onde passa. Uma vez dentro do sistema, ele pode modificar o código que controla as operações e comandos daquele software.

O caso ganhou repercussão no campo da estratégia geopolítica porque pelo menos 60% das infecções confirmadas estão em computadores do Irã, um país que enfrenta sanções internacionais por não atender às exigências da Agência Internacional de Energia Atômica quanto à transparência de seu programa nuclear.

“Stuxnet despertou muita atenção entre pesquisadores e na mídia recentemente. Há uma boa razão para isso. Stuxnet é uma das mais complexas ameaças que nós já analisamos”, afirma um relatório da empresa de segurança Symantec divulgado há alguns dias.

Para o analista alemão Ralph Langner – o primeiro a alertar para a ameaça do Stuxnet – existem diversos indícios de que esse vírus seja de fato uma “sabotagem” intencionada, a cargo de uma organização poderosa.

“O ataque combina uma quantidade imensa de habilidades”, publicou o analista em seu site há duas semanas. “Isso foi montado por um time com os mais qualificados especialistas, envolvendo expertise específica em controle de sistemas. Isso não é só um hacker sentado no porão da casa dos pais. Para mim, parece que os recursos necessários para realizar esse ataque apontam para um Estado nação”.

Em entrevista exclusiva ao UOL Notícias, Langner confirmou que há elementos para crer que o ataque tenha como alvo a usina nuclear iraniana de Bushehr. “Há meses eu estava esperando que uma coisa como o Stuxnet atingisse Bushehr”, afirmou.

Em seu site, Langner especula que a usina é um alvo importante, sem a proteção proporcional, e que enfrentou problemas técnicos recentemente.

Estamos diante de um possível novo tipo de guerra moderna? “Sim. E muito mais. Iremos presenciar atividades de hackers, crime organizado e ciberterrorismo em uma nova dimensão”, afirmou o analista ao UOL Notícias.
Teoria da conspiração ou ameaça real?

Outras análises de grandes grupos envolvidos com segurança virtual, como a Symantec e a F-Secure, confirmam os elementos apontados por Langner. Todos eles concordam que se trata de uma ameaça complexa, de dimensões inéditas, produzida por uma organização poderosa, e com um objetivo claro. O que nenhum deles sabe é quem foi, ou qual a motivação, o que abre espaço para especulação.

“O que é importante destacar é que se trata de uma evolução nas formas de ataque, nas estratégias de propagação dos vírus”, afirmou ao UOL Notícias o especialista Otávio Luiz Artur, diretor do Instituto de Peritos em Tecnologias Digitais e Telecomunicações (IPDI).
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Artur explica que, a partir das análises disponíveis, é possível notar que o Stuxnet foi planejado com o objetivo claro de romper as barreiras de um sistema blindado, ou seja, de um sistema que, por motivos de segurança, tenha o menor contato possível com redes abertas.

“Para esse tipo de ataque funcionar, seria necessária a colaboração de alguém de dentro da organização alvo, alguém que introduzisse a primeira contaminação”, afirmou o analista.

A conexão com um drive USB contaminado, por exemplo, seria suficiente para que o vírus entrasse em operação. Daí para frente, no entanto, um vírus semelhante ao Stuxnet devidamente programado seria capaz de ações "gravíssimas" em sistemas blindados, alerta o especialista.

“Uma central nuclear tem todo o sistema de controle digitalizado. Uma refinaria de petróleo é toda controlada por computadores. O vírus poderia parar a produção ou destruir aquela refinaria alterando os padrões de sistema”, explica o analista. “Controles de tráfego aéreo, o sistema de controle de um Airbus, tudo isso depende do funcionamento de muitos softwares”.

“Por enquanto, isso é só uma possibilidade. Pode ser uma realidade em um futuro próximo? Pode. É um caminho sem volta. Não sabemos como isso vai operar, mas os governos devem estar preparados para esse tipo de ameaça”, conclui Artur.
Irã prende "espiões cibernéticos"

O ministro de Inteligência iraniano, Heydar Moslehi, disse hoje que seu país deteve "um grupo de espiões nucleares" que trabalhavam para atacar as centrais iranianas por meio da internet.

O responsável não detalhou o número de detidos, tampouco onde ocorreu a suposta operação, limitando-se a sugerir que os detidos são ligados "aos poderes hegemônicos".

Esta expressão é como as autoridades iranianas costumam referir-se ao Ocidente, em particular aos Estados Unidos, o Reino Unido e a Israel.

"O inimigo criou e enviou um vírus pela internet para atingir as atividades nucleares do Irã", afirmou Moslehi citado pela agência de notícias "Mehr" e a televisão estatal "PressTV".

"Sempre estamos enfrentando essas atividades destrutivas de outras agências (de espionagem), e, naturalmente, detivemos um grupo de espiões nucleares para frear os movimentos do inimigo", acrescentou.

A este respeito, Moslehi insistiu que o Irã possui "equipes com rapidez suficiente para detectar e resistir aos passos destrutivos dos poderes hegemônicos na internet".

"Posso garantir que as forças de inteligência têm a experiência necessária e o controle sobre o ciberespaço, e não permitirão que o inimigo se infiltre e danifique os avanços nucleares nacionais", disse.

ACESSEM E VOTE CORRETAMENTE....

http://noticias.uol.com.br/politica/politicos-brasil/

19 de jul. de 2010

http://www.pousadatialita.com.br/

Esse foi o restaurante e pousada onde nós almoçamos e conhecemos o seu Zé Ilton em Morro de São Paulo,na 3ª praia, foi o máximo,Morro de São Paulo é lindo,acessem o site e vejam muito bom!!!!!!!!!




MORRO DE SÃO PAULO - BAHIA

21 de jun. de 2010

Tempestade solar pode atingir a Terra em 2013

O Calendário maia estava errado - pelo menos é o que dá a entender o alerta da Nasa, a agência espacial dos EUA, sobre uma possível tempestade solar que pode ser devastadora. O apregoado fim mundo, portanto, pode ser em maio de 2013 - e não em 2012, como previa a antiga civilização.

Caso a previsão dos cientistas da Nasa se confirme, o vento solar prejudicá os sistemas de telecomunicação como televisão e a internet e a energia, com efeitos 20 vezes mais intensos do que provocou o furacão Katrina.

Apesar da distância do Sol da Terra, cerca de 150 milhões de quilômetros, os pesquisadores da Nasa estão preocupados com essa grande tempestade solar. Isso porque, de acordo com estudos, o Sol está cada vez ativo. No futuro, se essa atividade continuar aumentando, as pessoas serão afetadas pelas tempestades solares da mesma maneira que são pelo clima da Terra.

Em 1859, ocorreu uma tempestade geomagnética do tamanho da prevista para 2013. Conhecida como "Evento Carrington", por ser testemunhado pelo astrônomo Richard Carrington, a tempestade causou incêndios em escritórios de telégrafos, eletrificou cabos de transmissão e produziu auroras boreais intensas.

Se o mesmo ocorrer, seriam necessários entre quatro e dez anos para reparar os danos causados pela atividade do Sol. Mas a Nasa acredita que os danos podem ser menores, se os pesquisadores conseguirem prever com mais exatidão ainda a chegada de uma tempestade. Assim, as empresas de telecomunicação e ligadas à energia elétrica poderiam se precaver protegendo seus instrumentos.

As sondas espaciais Stereo, ACE e SDO transmitem a cada minuto informações atualizadas sobre o que acontece com o Sol. Isso permite que os pesquisadores monitorem e analisem as erupções solares permanentemente. Então, por enquanto, não há motivo para desespero.

16 de jun. de 2010

GALERIA EM NOVA YORK EXPÕE ESCULTURAS DE VÍRUS E BACTÉRIAS DE VIDRO...

http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/751853-galeria-em-ny-expoe-esculturas-de-bacterias-de-vidro-veja-imagens.shtml

Hubble revela mistério de raio de luz detectado em Júpiter por amador Da Redação



* Observações da atmosfera de Júpiter feitas pelo Hubble em 7 de junho; veja no álbum do mês


Observações do telescópio espacial Hubble trouxeram uma resposta aos astrônomos sobre o raio de luz detectado em Júpiter no último dia 3. O fenômeno foi causado por um meteoro gigante que queimou acima da cobertura de nuvens do planeta. Mas o "invasor" não mergulhou com profundidade suficiente na atmosfera para explodir e deixar destroços, como em outras colisões do gênero.

Astrônomos ao redor do mundo sabiam que algo havia atingido o planeta gigante para produzir um brilho capaz de ser visto a 400 milhões de milhas de distância. Mas eles não sabiam de que modo o objeto havia entrado na atmosfera.

A visão aguçada e a sensibilidade aos raios ultravioletas de uma das câmeras do Hubble ajudaram a buscar traços da colisão cósmica. Imagens captadas no dia 7 não trouxeram sinais de destroços sobre as nuvens de Júpiter. Isso significa que não o meteoro não se transformou em uma bola de fogo, ou teria ejetado fragmentos que apareceriam como pontos negros.

Manchas escuras na atmosfera de Júpiter foram identificadas em julho de 1994 após a colisão de uma série de cometas. Fenômeno parecido aconteceu em 2009, quando um possível asteroide atingiu o planeta. O "visitante" mais recente tem apenas uma fração do tamanho desses objetos anteriores, estimam os astrônomos.

O raio de luz em Júpiter foi visto por um astrônomo amador australiano, chamado Anthony Wesley. Outro amador, Chris Go, nas Filipinas, também conseguiu gravar o acontecimento.

Paula